segunda-feira, 19 de setembro de 2011
O relacionamento pessoal nas redes sociais
As redes sociais não são exclusivas da internet: fã clubes e radioamadores já existiam numa época em que os computadores eram do tamanho de um quarteirão e só serviam para fazer contas. Mas foi a partir dela que eles se tornaram um fenômeno. O The Well, surgido em 1985, foi a primeira rede social de computadores, mas a maior de todas é, sem dúvida, o Facebook, criado por Mark Zuckerberg. Outras, como o Twitter, o Orkut e o MySpace também desfrutam de uma posição importante na vida dos internautas.
Direitos autorais na web
O princípio parece simples: da mesma forma que você pode emprestar um CD para seu amigo, nada impede que você divida, sem lucros, sua coleção de músicas com outros internautas, desde que não haja nenhum lucro envolvido. Só que esta discussão tem ramificações mais complexas. Se podemos ignorar o direito de lucro do artista, por que não poderíamos liberar igualmente a patente de outros setores, como a indústria medicinal, automotiva, entre outras?
Fernanda Abreu discute o tema no programa Conexões Urbanas
Se o próprio criador da Web, Tim Berners-Lee, preferiu liberar o serviço sem visar o lado financeiro, permitindo que todos desfrutassem dela de forma gratuita, fica difícil dizer até que ponto vai a legalidade deste compartilhamento. Considerando a quantidade de dinheiro que corre (ou corria) na indústria do entretenimento, levando em conta aí não apenas a música, como o cinema e a televisão, é incrível a forma como um conceito tão simples como o compartilhamento gratuito foi capaz de sacudir estes poderosos chefões da mídia.
O diretor de cinema americano Abel Ferrara é um dos principais militantes contra esta festa que se tornou o compartilhamento de filmes através de programas como o Emule e o Torrent. Ferrara resume: "Eu vou encontrar o filho da *** que criou esta *** e vou matá-lo. Eu não ponho meu sangue, suor e lágrimas nos meus filmes para vocês verem de graça. Eu tenho que comer também, vocês sabiam?"
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Terceiro boletim sobre evento da CBN na Uni-BH
A terceira entrevista foi com o piscanalista Dr. Alexandre Hibisco que falou sobre os excessos da virtualidade nas nossas vidas, especialmente desta geração que passa a maior parte do dia na frente do computador, levando à criação de grupos de ajuda nos moldes dos Alcóolatras Anônimos.
A programação da rádio CBN se encerrou às 12:00 horas no auditório do Uni BH.
Segundo boletim sobre evento da CBN na Uni-BH
Foto: Jéssica Meireles
Caraça, já haviam sido apresentados previamente no Jornal da CBN em rede nacional. Já outras são mais específicas para os cidadãos mineiros, como os destaques esportivos dos times locais e os problemas meteorológicos enfrentados no estado.
Depois das manchetes iniciais, fichas foram passadas entre os estudantes da Uni-BH, para que pudessem enviar suas perguntas à equipe da CBN. É possivel também enviá-las através de e-mail e twitter, de forma que pessoas fora do evento também pudessem participar.
Apesar da previsão inicial de que o evento começasse às 9:30, a participação dos alunos de fato começou apenas depois da veiculação de diversas notícias, além do programa periódico Repórter CBN e intervalos comerciais. Houve também uma coluna com a arquiteta e urbanista Cláudia Pires, que falou sobre a história do bairro Lagoinha, de onde a transmissão vem sendo feita.
A primeira participação dos alunos foi apenas às 10:15. Eles fizeram à colunista perguntas a respeito da revitalização do Lagoinha, e a forma como, apesar da sua modernização, ele continua sendo um ponto de crime e venda de drogas. Segunda Cláudia, seria necessário uma ação por parte do poder público para combater estes problemas.
Primeiro boletim sobre evento da CBN na Uni-BH
Nesta segunda-feira, 12 de setembro, por ocasião do dia do rádio, os alunos de jornalismo da Uni-BH terão a oportunidade de participar de um evento organizado pela faculdade e pela rádio CBN de BH no campus Diamantina. O evento começa às 9:30, horário em que os alunos poderão acompanhar a transmissão ao vivo do programa CBN BH, apresentado por Marcelo Guedes no auditório do campus.
Foi possível, mesmo antes do evento ter início, apurar ao vivo os detalhes do trabalho do noticiário radialístico. Já nos primeiros minutos, houve uma falha de transmissão, quando a repórter Shirley Souza, que dá as notícias do trânsito, sofreu uma dificuldade de transmissão, e acabou cortando o apresentador no ar. Guedes, entretanto, não perdeu o controle, e demonstrou capacidade de improvisar durante a transmissão.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Redes Sociais são censuradas na China
Neste site você pode buscar as redes sociais que são censuradas na China .